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segunda-feira, 10 de junho de 2013

No último episódio da série ‘Vamos Fazer Bonito’ do Fantástico, Gloria Kalil entrevista voluntários

Assista na integra o quadro que foi ao ar no Fantástico deste domingo (9)


Os turistas em visita às cidades que vão receber a Copa das Confederações não poderiam ir embora sem ver o nosso futebol.

O americano Joseph se amarrou: “Não existe nenhum outro país que realize jogos de futebol como o Brasil”, afirma.

É o que a gente quer mostrar para o mundo a partir do próximo sábado.

Em Belo Horizonte, o americano Joseph quer ver uma partida do Atlético Mineiro no Estádio Independência.

“Um cara veio na minha direção e eu perguntei: ‘ingresso?’ Ele tirou um bolo de ingressos do bolso. Eu comprei e fui embora”, conta o americano.

Comprou ingresso na mão de cambista, Joseph? “Primeiro ele queria R$ 100, mas eu vi no ingresso que custava R$ 15. Aí ele pediu R$ 40.

Nosso visitante só não reparou em alguns detalhes importantes: o ingresso era de estudante - ele foi barrado na entrada. E o lugar era péssimo.

“Eu estou realmente frustrado”, declara Joseph.

“São três os grandes problemas que o turista enfrenta ao comprar ingresso de cambistas: o primeiro é que se trata de um crime. O segundo aspecto é o preço exorbitante, o preço elevado que se paga no ingresso. E o terceiro e grande problema é a frustração que pode gerar a compra de um ingresso falso ou de um local não adequado para o preço que você pagou”, explica o Especialista em Segurança Pública Diógenes Lucca.

Há também outro problema - recorrente - que atrapalha a vida do turista: a sinalização. No jogo Brasil e Inglaterra, no último domingo, no Maracanã, alguns torcedores custaram a encontrar a entrada.

No dia da inauguração da Arena Fonte Nova, em Salvador, uma placa aí tinha um pequeno probleminha: a palavra "saída" tava traduzida como entrada, em inglês. E o pior: ainda faltava uma letra. Virou piada na imprensa internacional.

A falta de sinalização atrapalha a vida do estrangeiro até na hora de pegar um ônibus. “Não tinha uma lista com os números dos ônibus, então eu não conseguia saber qual ônibus pegar.”, conta a turista sul-coreana Joe Lee.

“Desde que eu vi o programa, nós estamos aqui acionando para ver como poderemos incluir, entre os locais que devem ser sinalizados, também ponto de ônibus, ponto de metrô, ponto onde se dá a mobilidade urbana”, declara o ministro do Turismo Gastão Vieira.

Enquanto isso não acontece, o turista vai contar com a ajuda de um batalhão de 13.500 voluntários durante a Copa das Confederações.

“Eu quero que os turistas venham e vejam que Brasília é uma cidade também turística e que voltem pra casa com vontade de voltar. E também que espalhem para todo mundo como foram bem recebidos aqui”, diz a voluntária do Programa Brasil Voluntário Ágatha Martins e Silva.

Cuidar dessa imagem não é responsabilidade só dos voluntários não. O francês Nicolas reclamou da quantidade de lixo que ele viu nas praias de fortaleza.

“Indo pro norte de fortaleza, vi praias que nem podem nem ser consideradas praias, eram depósitos de lixo”, afirma.


No Rio de Janeiro, agora é lei: a partir de julho, quem jogar lixo no chão vai ser multado. O valor pode chegar a R$ 980.

Em São Paulo, uma campanha estimula o torcedor a separar o lixo reciclável.

“A gente fez um grande ecoponto na porta dos estádios, dentro dos estádios, de modo que as pessoas pudessem treinar”, explica o coordenador da campanha Ecotorcedor.

A campanha percorreu 17 estádios de São Paulo durante o campeonato paulista em 2013. Em quatro meses foram recolhidas aproximadamente quatro toneladas de material reciclável.

Entrar no Maracanã, no último domingo (2), não foi tão simples. A revista era rigorosa.

E vai ser assim em todos os estádios. Ficou com fome? Prepare-se para a fila e para o preço. No Maracanã, o cachorro quente foi vendido a R$ 8.

“Falta nós criarmos efetivamente uma estrutura, o que estamos fazendo, turística. Falta diminuir um pouco o preço. A percepção que se tem é que fazer turismo no Brasil é muito caro.


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