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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Equipes de saúde prestaram 1.483 atendimentos durante Copa das Confederações, revela balanço

As equipes de saúde prestaram 1.483 atendimentos dentro e fora dos estádios durante a realização dos jogos da Copa das Confederações. Do total, 97% foram atendimentos resolvidos no próprio local, enquanto 3% (49 pacientes) precisaram ser removidos para unidades de saúde.

Os números são do balanço divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde Nacional (Ciocs Nacional), instalado pelo Ministério da Saúde no dia 13 de junho.

“O trabalho desenvolvido pelo Ciocs e os resultados apresentados comprovam que os profissionais e gestores do SUS das cidades-sede e do Ministério da Saúde estão preparados para atuar em eventos com elevada concentração de pessoas. Não podemos negar também que foi um ótimo evento-teste para as grandes competições que acontecerão no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016”, avaliou o secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde, Adail Rollo.

A maioria dos casos atendidos foi relacionada a ocorrências clínicas como atendimentos cardiológicos, gastrointestinais, dor de cabeça, alergias, torções e quedas de baixa gravidade. Entre as situações mais delicadas registradas estavam problemas cardiológicos e diabetes descompensada.

O Ministério da Saúde também disponibilizou dois hospitais de campanha, montados nas cidades de Salvador e Fortaleza, nas proximidades dos estádios, sendo que na capital baiana houve atuação de equipes da Força Nacional do SUS.

Os Centros atuaram no monitoramento da situação de saúde e da capacidade de atendimento de cada cidade onde os jogos foram realizados. Durante a competição, os Ciocs regionais, que alimentavam os dados nacionais, eram ativados sempre seis horas antes das partidas e desativados duas horas após os jogos.

Participaram do trabalho 696 profissionais divididos entre os centros de monitoramento nacional e regionais, incluindo as equipes colocadas para acompanhar em campo os trabalhos desenvolvidos na área da saúde.
As ações desenvolvidas pelos Ciocs nacional e regional foram separadas em quatro eixos, sendo eles: atenção à saúde (serviços de saúde, urgência e emergência); vigilância epidemiológica (doenças e agravos de notificação e risco e ameaça de eventos internacionais); vigilância sanitária (serviços de alimentação, saúde e saúde do viajante) e vigilância em saúde ambiental (água de consumo, situações envolvendo químicos, biológicos, radiológicos, nucleares e explosivos).

Fonte: Portal Planalto com informações do Ministério da Saúde

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