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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Informações sobre certificados de treinamento e TOEIC


Os certificados de treinamento, TOEIC e atuação serão enviados aos voluntários no endereço residencial após a Copa das Confederações da FIFA.

Cada voluntário receberá os certificados de acordo com a participação, inclusive aqueles que não foram convocados para atuar.

Entretanto, pra isso todos os inscritos deverão preencher (mais uma vez) um formulário enviado pela equipe do BV.

O link do formulário é http://goo.gl/q4p4O

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Acertos e erros no estádio Mané Garrincha


Listamos pontos importantes no jogo Brasil x Japão.

  • O que funcionou


Acesso fácil
Apesar da grande movimentação nos arredores do Mané Garrincha e dos protestos que tomaram conta do centro de Brasília desde a manhã de ontem, quem chegou cedo ao estádio — antes até do início da cerimônia de abertura, marcada para as 14h25 — encontrou facilidade ao entrar na arena. Mesmo as filas maiores fluíam rapidamente. As informações destinadas aos torcedores eram anunciadas por meio de megafones ou de caixas de som.

Filas menores
Um dos problemas mais graves dos dois eventos testes no Mané Garrincha foi equacionado com sucesso. A maioria dos torcedores atendeu a recomendação de chegar mais cedo, e isso fez com que as filas andassem rápido.

Respeito ao números
A maioria dos torcedores respeitou os assentos marcados. Poucos agentes de segurança foram acionados para resolver conflitos de quem se sentou na cadeira alheia. De forma geral, só não se sentou onde deveria quem trocou de lugar a fim de assistir ao jogo perto de amigos e de parentes. "Por sorte, encontrei um amigo no estádio e consegui negociar para que mudássemos de lugar. Ele estava sozinho, e eu queria ficar perto do meu sobrinho", comemorou o estudante Ricardo Oliveira, 25.

Saída tranquila
Graças às 24 saídas e ao espaço amplo nos arredores do Mané Garrincha, a debandada dos torcedores ocorreu tranquilamente. A iluminação na dispersão do público também esteve melhor do que nos eventos testes.

Acústica imponente
A arquitetura do estádio contribuiu para potencializar as manifestações da torcida. Tanto os gritos de apoio aos jogadores quanto as vaias recebidas pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter; e a do Brasil, Dilma Rousseff, ganharam amplitude extra.

Visão perfeita
Mesmo quem ficou nas últimas fileiras das arquibancadas superiores teve uma boa perspectiva do que acontecia no campo: o Mané Garrincha não tem ponto cego. "É uma visão muito boa, panorâmica. Dá para ler o jogo completamente", avaliou o aposentado Simão Dias Gomes, ex-jogador de futebol.

Show de imagens
O jogo foi transmitido, ao vivo, nos telões localizados atrás dos dois gols, algo inédito na história do futebol no Distrito Federal. Na geração de imagens, sobraram replays nos lances mais importantes — a Fifa cortava as imagens somente quando exibia lances que pudessem causar polêmica, como faltas marcadas.

Acessibilidade satisfaz
"Nota 8", avaliou o bancário Oldemar Barbosa, 38. Ele e a mulher, a orientadora educacional Viviane Peres, usaram as rampas de acesso, passaram pela catraca exclusiva para portadores de deficiência e ficaram satisfeitos. Os pontos destinados a eles, além disso, estavam bem localizados, logo na entrada da arquibancada inferior, com visão completa do gramado.

Água à vontade
A água estava cara, mas só pagava por ela quem queria: de graça, era possível recorrer aos bebedouros — alívio para aliviar o calor de quem ficou ao sol. "Está muito quente e muito seco. Se tivéssemos de comprar água no bar toda hora, faliríamos. Comprei uma vez, ganhei um copo e fiquei enchendo ele pelo resto do jogo", contou o contador Júnior Henrique Lopes, 29.

Paz nas arquibancadas
Não houve registro de confrontos dentro do estádio. Brasileiros e japoneses assistiram ao jogo, lado a lado, sem provocações. Depois do hino nacional dos nipônicos, por sinal, parte da torcida verde-amarela chegou a entoar o nome do país rival.



  • O que não funcionou


Faxina ruim
Muitas cadeiras estavam sujas, principalmente na arquibancada superior. "Precisamos implorar para que viessem aqui limpar", reclamou o gerente comercial Wendell Gonçalves, de 38 anos. Antes mesmo de a partida começar, os corredores entre as arquibancadas também precisavam de faxina.

Meia-entrada sem controle
Muitas pessoas atravessaram os detectores de metais sem apresentar ingressos, medida de segurança considerada fundamental pela Fifa. Nas catracas, os torcedores podiam passar sem mostrar documento de identificação — na prática, portanto, qualquer um poderia entrar com meia-entrada no Mané Garrincha. Na Portaria D, o treinamento dos voluntários responsáveis pelas roletas só foi feito depois da abertura dos portões, e um torcedor teve de emprestar o próprio bilhete para o teste.

Escada para todos
Mesmo com uma insuficiência renal crônica, o aposentado Coaracy Freitas (foto), de 70 anos, foi obrigado a enfrentar as escadas para se sentar na arquibancada superior. "Os voluntários são sempre educados e prestativos, mas nem sempre têm a informação certa", criticou a mulher dele, Antonia Freitas, 63. O casal reclamou de não ter sido convidado a se sentar em lugar mais acessível. Os idosos, além disso, não tiveram um fila preferencial nas catracas.

Cadeiras inexistentes
Assim como aconteceu em Santos x Flamengo, foram vendidos bilhetes para áreas inexistentes: não havia a cadeira F36 do Setor 103, por exemplo, nem o assento T38 do Setor 407. Outro problema resultou do espaço apertado entre as fileiras — sobretudo, nos anéis superiores. A cada vez que alguém precisava sair do lugar, os demais torcedores tinham de se levantar a fim de facilitar a passagem. "Devo ter pagado o suficiente só para passar algumas horas em pé", ironizou o empresário Marcos Guimarães, 38.

Crise nas lanchonetes
Não houve cobrança de documento de identidade para vender cervejas. O número de pontos de comércio, além disso, não foi suficiente. Vendedores demonstravam despreparo, e longas filas se formavam rapidamente. Em boa parte dos caixas, não havia troco disponível. Antes mesmo de o jogo começar, faltou comida em vários pontos. "Passei mais de 20 minutos na fila. Só me avisaram que tudo tinha acabado quando cheguei ao caixa", lamentou a estudante Bruna Bedritichuk, 22, atendida no Setor 434. Por causa das filas, muitos torcedores perderam os gols de Neymar e de Paulinho.

Banheiros com problemas
Alguns banheiros estavam com fluxo de água fraco, insuficiente para dar uma descarga completa. No banheiro feminino do Setor 434, seis torneiras estavam interditadas. Em um dos lavabos do anel inferior, havia oito sanitários destinados a deficientes físicos. Só um deles, porém, tinha pia com torneira. Um dos boxes incompletos acabou usado como depósito da equipe de limpeza, que ali guardou rodo, esfregão, saco de lixo e materiais de faxina.

Sinalização imperfeita
Chegar ao lugar marcado não foi tarefa fácil para todos. As letras pintadas no piso estavam cobertas de poeira. "Os voluntários apontam que lado temos que ir, mas essas letrinhas no chão são horríveis de enxergar. Demorei bastante para me localizar", criticou a servidora pública Juliana Guedes, 46.

Orientação precária
Boa vontade não faltou por parte da maioria dos voluntários. A qualidade das informações, porém, deixou muito a desejar — principalmente para turistas estrangeiros. Muitas das pessoas que trabalharam no estádio mandavam os torcedores de um lado para o outro. Sem dúvida, a principal piora em relação aos dois eventos testes do estádio até então.

Serviço VIP frustrante
Em um dos camarotes do Lounge L2, com muitos convidados da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), faltou cerveja. Segundo Raymundo Neto, gerente do salão, foram levadas 580 garrafas long neck, para pelo menos 20 empresas convidadas. "Isso serve de lição, e temos mais tempo para nos preparar até a Copa do Mundo", afirmou. Os torcedores de lá conseguiram beber apenas até o fim do primeiro tempo. Perto do apito final, a situação piorou. "Não tem cerveja, não tem copo, acabou tudo", reclamou o torcedor Milton Marques.

Sinal perdido
O fraco sinal de internet, principalmente no primeiro tempo, frustrou quem tentava postar imagens e mensagens da partida nas redes sociais. Até mesmo fazer ligações ficou praticamente impossível durante boa parte do jogo. As chamadas completadas apresentavam falhas na comunicação, quando não caíam rapidamente — independentemente da operadora.


Gramado falho
O gramado piorou bastante desde a última partida, Santos x Flamengo, em 25 de maio. Havia muitas falhas, principalmente no círculo central e na pequena área dos dois goleiros. No fim do primeiro tempo, o goleiro Julio Cesar chegou a arrancar tufos e atirá-los fora. "Talvez o gramado dos (Centro de Capacitação Física do Corpo de) Bombeiros estivesse melhor", afirmou o técnico Luiz Felipe Scolari.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Cerveja custará até R$ 12 dentro do estádio Mané Garrincha

O torcedor que acompanhará a abertura da Copa das Confederações no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha terá de pagar caro para não passar fome ou sede durante o jogo. Isso porque, nos 54 bares e restaurantes no interior da arena, o valor cobrado por produtos como água, refrigerante, cachorro-quente e cerveja não segue o padrão do mercado consumidor da cidade e chega a ser até 100% superior, no caso do sanduíche. A oferta de comidas e bebidas também é restrita, já que somente produtos dos patrocinadores oficiais podem ser vendidos.

Assim como em bares e em casas noturnas, será vedada a entrada na arena de alimentos e bebidas trazidos pelo frequentador. No entanto, o preço que se desembolsa para consumir nela é superior até mesmo ao de festas e baladas locais conhecidas pelas altas cifras. Se a sede apertar, será preciso pagar, por exemplo, R$ 6 por uma garrafa d’água de 600 ml (leia quadro) — os valores são determinados pela Fifa.

A conta assustou o servidor público Adauto Melo de Carvalho, 25 anos, durante o embate entre Flamengo e Santos pelo Campeonato Brasileiro, em 26 de maio. “É um absurdo”, avaliou. Na ocasião, ele comprou um copinho de água de 200ml, mas não achou o valor justo. “No supermercado, eu teria pagado bem menos”, disse. Ele conta que costuma reservar R$ 20 para assistir às partidas de futebol, mas, desta vez, preferiu economizar. “A sorte é que eu não gosto de beber em estádio, senão ficaria bem mais caro”, brincou. “A infraestrutura não é ruim, mas pagamos muito caro pelo conforto e para estarmos lá dentro”, disse.



Fifa proíbe palavrões dentro do Mané Garrincha - Torcedores ironizam


Luiz Felipe Scolari está sozinho. Entre os oito técnicos da Copa das Confederações, nenhum outro é adepto dos palavrões e xingamentos “motivacionais” à beira de campo. Desta vez, o comandante da Seleção Brasileira não poderá ter nem sequer o apoio das arquibancadas na hora de fazer cobranças aos atletas. Tudo por causa de um dos itens do código de conduta da Fifa, aceito por quem comprou ingressos para a competição: quem xingar demais pode acabar expulso dos jogos.

O texto diz que os torcedores não podem agir de maneira “provocativa, ameaçadora, discriminatória ou ofensiva”, sob pena de acabarem retirados dos assentos. Há chance, portanto, de as palavras “merda” e “cacete”, costumeiramente proferidas por Felipão, ecoarem sem companhia nas arquibancadas. “Em caso de incidentes graves, o torcedor será retirado do estádio pela equipe de segurança”, informou a Fifa, por meio de assessoria de imprensa. Palavrão até pode, desde que seja usado com moderação.

Expulsar alguém será a última opção. A entidade planeja resolver de forma amistosa o que chama de “situações desagradáveis”, pois jamais precisou tomar a medida. O monitoramento ficará a cargo dos stewards, agentes de segurança privada, posicionados em frente às arquibancadas e nas escadas que dão acesso aos assentos. A Polícia Militar só será acionada caso algum torcedor continue exaltado.

O código de conduta está impresso no guia entregue junto dos ingressos. Muitos torcedores, porém, não sabiam disso e demonstraram surpresa. “Eu xingo até cobrança lateral”, brinca o estudante Jonas de Almeida, de 20 anos. “Você não quer ofender, tudo isso acontece no calor do jogo. Deixa o povo xingar em paz”, clama. O amigo dele, Leandro Madeira, também 20, faz coro: “Eu sou mais tranquilo, mas se o Brasil estiver perdendo, vou acabar xingando. E se alguém reclamar de mim, vou pedir para vir xingar comigo”, cobrou. A dupla já escolheu até mesmo o alvo favorito: o atacante Neymar, que, na opinião deles, está “meio mole” ultimamente.

Adeus, compostura
Se o apoio nas ofensas não vier das arquibancadas, Felipão ao menos poderá contar com companhia dentro de campo. O técnico não deve ter o grupo mais “boca suja” da história da Seleção Brasileira, mas boa parte do time titular não poupa os palavrões no momento de cobrar os colegas.

Mesmo comandado por Scolari, o grupo brasileiro perde para os rivais no quesito “potencial de insulto”. “Incendiários” de verdade só existem dois na Copa das Confederações: os atacantes Mario Balotelli, da Itália, e Luis Suárez, do Uruguai. Que não sirvam de exemplo ao torcedor. E, principalmente, não estejam na mira dos agentes de segurança dos estádios.

Comércio: Brasília espera por movimento de última hora


A três dias da abertura da Copa das Confederações, o movimento no comércio do Distrito Federal propiciado pelo evento é nulo. Brasília será a sede do jogo de abertura do campeonato, neste sábado, mas entidades representativas de taxistas, bares, restaurantes e hotéis afirmam que é como se nada de especial estivesse ocorrendo.

Apesar disso, o governo do Distrito Federal estima que R$ 12,3 milhões serão injetados na economia local no dia do jogo, desde que 85% da capacidade do estádio estejam preenchidos, o equivalente a 60 mil pessoas. Restaurantes e taxistas também esperam lucro no sábado.

O setor hoteleiro é o mais pessimista. "Não há expectativa para vinda turista internacional. O grande público é o viajante nacional, mas quem vem de um raio de 500 km não fica em hotel, volta no mesmo dia", disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Enrico Fermi.

De acordo com dados da Fifa citados por Fermi, na Copa das Confederações apenas 2,5% do público são de turistas internacionais. Já os viajantes nacionais respondem por 30% do bolo. O restante, 67,5%, correspondem a pessoas da própria cidade. "Esse é o perfil para todas as cidades sedes, sem exceção."

Até ontem, restaurantes e taxistas também não perceberam incremento nos negócios, embora esperem melhora no sábado. "A expectativa é que aumente, mas não temos parâmetro de comparação porque nunca houve um evento desse porte em Brasília", disse o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do DF (Abrasel-DF), Jaime Racena. "Em tese, os turistas devem começar a chegar agora e vão querer conhecer bares e restaurantes."

A presidente do Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas Auxiliares do DF (Sinpetaxi-DF), Maria do Bonfim, se mantém otimista. "A expectativa é que no dia do jogo tenha mais cliente."

Por enquanto, agitação mesmo só se vê na Esplanada dos Ministérios, zona central de Brasília. Ali, de frente para o Congresso Nacional, o governador Agnelo Queiroz (PT) organizará uma festa de dez horas para celebrar o início do evento esportivo, a "Brasilia Joga Junto". A celebração, que custará aos cofres públicos R$ 5 milhões, contará com shows e até um cortejo de trios elétricos para conduzir até o local o público que estará no estádio.

O local já recebeu, inclusive, os enfeites planejados. Todos os postes que margeiam as duas avenidas contam com as letras que compõe Brasil. Após a palavra completada vem a logomarca do evento e o slogan "a pátria de chuteiras".

Além disso, o plano piloto (parte da cidade planejada por Lúcio Costa composto pelas Asas Sul e Norte, assim como a parte central "do avião") já conta com placas especiais para a Copa. Para criar e instalar as sinalizações bilíngues foram gastos R$ 1,760 milhão.

Já o palco do jogo, o Estádio Nacional de Brasília deve custar R$ 1,8 bilhão, dos quais R$ 1,2 já foram contratados. Os dados são do Portal da Copa. Considerando a projeção de que cada dia de evento no estádio é capaz de injetar R$ 12,3 milhões na economia local, serão necessários 146 jogos com público de 60 mil pessoas para obter o retorno do dinheiro investido na arena. A média de público do campeonato candango foi de 556 pagantes em 2013.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Artigo: Imagine na Copa...

Às vésperas do primeiro jogo do Brasil na Copa das Confederações, que será realizado sábado, em Brasília, começamos a ver certa modificação na rotina da cidade. Acostumada à falta de grandes eventos na capital da República, a população parece ter mudado de ideia quanto aos investimentos aqui feitos para a competição, a primeira oficial da Fifa em território brasileiro, desde 1950, quando sediamos a Copa do Mundo e perdemos para o Uruguai, em pleno Maracanã. E tomara que isso não aconteça de novo.

Mas, voltando a Brasília, a cidade está bem diferente a poucos dias da estreia da Seleção de Felipe Scolari. Há um clima de expectativa no ar, a gente sente certa ansiedade e até o comércio parece estar mais movimentado, apesar de que teremos menos de 400 estrangeiros neste sábado, no Estádio Nacional Mané Garrincha. Mesmo assim, quem não comprou ingresso para assistir ao jogo deve estar arrependido, como eu. Se achávamos que seria mais uma atração sem graça, quebramos a cara. Realmente a primeira competição da Copa das Confederações está fazendo a diferença, assim como o primeiro jogo da Fifa, entre Santos e Flamengo.

Há tempos não víamos um clima tão diferente na capital federal. Seja onde for, o assunto é futebol, é Seleção Brasileira, é a estreia do país na competição. E, com o passar dos dias, a expectativa e a ansiedade vão aumentar cada vez mais, inclusive para o comércio, que já começa a vender produtos relacionados ao time canarinho. Os bares reservam televisores para quem não vai ao estádio, mas quer ver nossa Seleção. E nas repartições públicas, por exemplo, o que mais se espera é a chegada do fim de semana.


Muitas críticas foram feitas em relação aos investimentos milionários feitos para sediarmos alguns jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, mas parece, pelo clima da cidade, que muita gente quebrou a cara. Quem sai às ruas nota que há algo festivo no ar. Depois de passar por várias crises políticas, parece este ser o melhor momento da capital do país. E olhe que é apenas um jogo. Imagine na Copa...

Ministério do Esporte promove exposição “Cinquentenário da Copa do Mundo de 1962 – Chile”



O Ministério do Esporte promove, a partir desta quinta-feira (13.06), em Brasília, a reedição da exposição “Cinquentenário da Copa do Mundo de 1962 – Chile”. A solenidade de abertura está marcada para as 10h, no foyer do Teatro Nacional Cláudio Santoro, com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, de ex-jogadores brasileiros que fizeram parte da conquista do bicampeonato mundial, como Pepe, Zito, Amarildo, Coutinho, Altair e Jair Marinho, e de seus adversários da então Tchecoslováquia na final, entre eles Josef Masopust, Jelinek e Stibranyi.

Durante a abertura da exposição, os Correios lançarão selo comemorativo com cenas da final da Copa do Mundo de 1962, entre Brasil e Tchecoslováquia. A mostra, que ficará aberta ao público até o próximo dia 27, traz uma réplica da taça Jules Rimet, painéis de fotos, textos e súmulas das partidas, camisas de jogadores e material da época, entre outras peças. A entrada é franca.

Serviço:
Lançamento da Exposição “Cinquentenário da Copa de 1962 - Chile”
Data: quinta-feira (13.06)
Horário: 10h
Local: Foyer do Teatro Nacional Cláudio Santoro
* Após a abertura, haverá coletiva de imprensa
Contato: (61) 3217-1875

Ajuda para quem vai trabalhar como voluntário no Mané Garrincha no próximo sábado (15)

Para evitar filas e contratempos dentro do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha no dia da abertura da Copa das Confederações, os torcedores devem, primeiro, identificar o número da cadeira e o portão de acesso à arena por meio de mapas explicativos. (Veja mapa abaixo).

"Estamos de braços abertos para receber todo mundo e esperamos que cada torcedor traga consigo a grande alegria e o calor brasileiro. Teremos toda uma estrutura montada para atender o público que participará desse evento inesquecível", destacou o secretário Extraordinário para a Copa, Cláudio Monteiro.

Para facilitar a chegada dos visitantes, o acesso à área do estádio será feito por uma única entrada, voltada para a Torre de TV, onde estão instalados 90 detectores de metais que garantirão maior segurança aos expectadores da partida.

De acordo com o major André Amarante, integrante do comitê de Gerenciamento de Grandes Eventos da Polícia Militar, os torcedores devem seguir expressamente as orientações dos ingressos.

"Todas as informações necessárias estão nos ingressos, que possuem identificação com o número da cadeira e a indicação de qual portão o torcedor deve entrar. Teremos mapas em volta de todo o estádio, e, seguindo isso, não tem erro", explicou à Agência Brasília.

A recomendação do GDF é que o público chegue com antecedência ao local: os portões serão abertos às 12.00, quatro horas antes do jogo, justamente para que os torcedores entrem de forma tranquila na arena.

"Todos os torcedores serão auxiliados por orientadores de fluxo e voluntários bilíngues, o que proporcionará mais rapidez na entrada e no processo de localização das cadeiras. Pedimos a todos que cheguem mais cedo para que a diversão seja completa", acrescentou o major André Amarante.

Idosos, mães com crianças de colo e pessoas com deficiência terão acessos especiais à arena do lado norte.

PROCEDIMENTO – Confirme o número da partida, as seleções participantes, data e horário e esteja atento principalmente à localização do assento, que está impresso na parte superior direita do bilhete, onde estão indicados o portão de entrada, o nível da cadeira, bloco, fileira e o número do assento.
ENTENDA SEU INGRESSO
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O estádio possui 24 portões, e o torcedor deve entrar exclusivamente pelo que está indicado no ingresso, contudo, em caso de erro, haverá mapas de orientação e pessoas capacitadas para ajudar.

O Centro de Comando Integrado estará pronto para atender torcedores que passarem mal - haverá postos médicos em todos os níveis do estádio, ambulâncias e um helicóptero de prontidão, além de quatro desfibriladores fornecidos pela própria Fifa.

(F.M/J.S)


mapa de acessos 1
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mapa de portões
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Falta exatamente um ano para a Copa do Mundo - confira o andamento das obras

A contar de hoje, falta um ano para o início do Mundial de 2014. Mas, das obras prometidas país afora, só os seis estádios onde haverá jogos da Copa das Confederações estão prontos

A um ano exato do início do Mundial no Brasil (a abertura será em 12 de junho de 2014), entre as obras prometidas país afora para a competição, as únicas já concluídas são os seis estádios onde haverá jogos da Copa das Confederações, evento considerado um ensaio geral para o grande evento do ano que vem. Das intervenções anunciadas para melhorar a mobilidade urbana e os aeroportos das 12 cidades-sede da Copa, nenhuma está pronta. A maioria teve prazos estendidos.

O Aeroporto Galeão-Tom Jobim, por exemplo, pode ser considerado um símbolo do atraso. Há dois meses, passageiros que precisam sair do Terminal 2 para conexões no Terminal 1, ou vice-versa, têm sido obrigados a contornar o aeroporto por fora, pois a passagem está bloqueada por tapumes. Apesar disso, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, que inspecionou as obras do aeroporto na manhã de ontem, diz que o Galeão, embora longe do ideal sonhado para 2014, "está preparado para a demanda da Copa das Confederações". Segundo ele, uma passagem alternativa será aberta pela Infraero para que os usuários não precisem mais sair do aeroporto ao passar de um terminal para o outro.

As obras do Setor A, o de acesso ao corredor entre os dois terminais, devem ser concluídas "até setembro", segundo a Infraero. As do B, até abril de 2014. As do C, só depois da Copa, em novembro de 2014. A diretoria da Anac já inspecionou os aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (Campinas), Confins (MG), Recife e Salvador. Hoje, as inspeções seguirão nos aeroportos das cidades onde haverá jogos da Copa das Confederações. Somadas, as obras nos aeroportos das cidades-sede vão custar mais de R$ 6,7 bilhões.
Confins é um dos que mais preocupam. Dados disponíveis no portal de obras da Copa mostram que o aeroporto mineiro corre risco até de não ficar pronto para o Mundial. De janeiro a abril, o terminal recebeu apenas 5,5% da verba prevista. Com R$ 217,7 milhões em recursos totais para 2013, a adequação do aeroporto, o quinto mais movimentado do país, é a principal obra da Infraero em termos financeiros. Porém, no primeiro quadrimestre, só R$ 11,9 milhões foram investidos.

Os problemas vão além dos aeroportos. Nem se fala mais no trem-bala Rio-São Paulo, por exemplo. O projeto dorme nas gavetas da burocracia de Brasília. No Rio, o chamado BRT Transbrasil não ficará pronto para a Copa. A licitação será aberta amanhã, e o prazo para conclusão será de 30 meses. Ou seja: só no primeiro semestre de 2016, dois anos depois da Copa e a poucos meses das Olimpíadas, o corredor expresso que ligará Deodoro ao Aeroporto Santos Dumont deverá estar pronto.

Ainda no Rio, os corredores Transcarioca (Barra-Galeão) e Transolímpico (Barra-Deodoro) precisam ficar prontos em dezembro. Pelo cronograma, a Linha 4 do metrô só será concluída em 2016. A desculpa oficial é a de que, no Rio, as intervenções para a Copa e para os Jogos de 2016 se misturam, e os prazos, também.

Belo Horizonte também pena com o atraso nas intervenções viárias para viabilizar o Transporte Rápido por Ônibus, o BRT. São três corredores. O mais adiantado tem 51% das obras concluídas. Apesar de vários atrasos, a prefeitura promete entregar a obra no fim do ano. Os primeiros testes, no entanto, serão feitos só no início de 2014. Em maio, uma estação do BRT teve de ser demolida por causa de um erro de cálculo.

Ainda em Belo Horizonte, as obras na Avenida Pedro II, umas principais da cidade, aparecem no portal da transparência com percentual de conclusão de 2%. A Via 710, que corta sete bairros, foi até retirada das obras da Copa por causa de adequações no projeto. Problemas nas desapropriações já levaram muitos casos à Justiça. Outro corredor importante, a Via 210, está com previsão de término até o fim do ano, apesar de faltarem 60% da obra. O sistema de gerenciamento eletrônico do trânsito está com 42% de percentual de conclusão. Com orçamento de R$ 234 milhões, o chamado Boulevard Arrudas, na região nordeste de Belo Horizonte, até foi liberado mês passado para circulação de veículos. Mas a obra é considerada inacabada no balanço oficial.

Em Manaus, onde nem o estádio está pronto (faltam mais de 30% das obras), a previsão é de problemas de mobilidade urbana durante a Copa. Um monotrilho que ligaria boa parte da cidade foi cancelado após irregularidades no edital e falhas nos projetos básicos. Isso numa cidade onde o transporte público já é ruim. Há a promessa de que o Aeroporto Brigadeiro Eduardo Gomes fique pronto até dezembro. Mas, por enquanto, é só uma promessa. A obra é orçada em R$ 394 milhões.

No Sul, há problemas nos projetos de mobilidade urbana em Porto Alegre. Muitas obras começaram tarde demais. A duplicação da Avenida Moab Caldas, orçada em R$ 156 milhões, considerada fundamental, só deve estar pronta em maio de 2014, às vésperas da Copa. A ampliação das pistas do Aeroporto Salgado Filho está em execução, com previsão de conclusão em dezembro, ao custo de R$ 228,3 milhões. Assim como a reforma dos terminais de passageiros, que ficaria pronta este mês, mas foi adiada para dezembro. Até lá, terá consumido R$ 345,8 milhões.

Corta para o Nordeste. Em Salvador, a ampliação do Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, que vai custar R$ 45 milhões, deveria estar pronta este mês. Mas o prazo foi estendido para dezembro. Em Natal, obras importantes como a da Avenida Engenheiro Roberto Freire só ficarão prontas em maio de 2014. A conclusão do Aeroporto São Gonçalo do Amarante é prometida para novembro, ao custo de R$ 557 milhões.

Em Recife, a situação é pior. Se a Copa começasse hoje, o torcedor iria comer o pão que o diabo amassou para chegar à Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, a 22km da capital. Os acessos deixam a desejar. O metrô não dá conta, e o trânsito ficou congestionado nos dias de jogos-teste. A Estação Joana Bezerra, a principal para quem vai de metrô do Centro ou da Zona Sul (onde se concentra a imensa maioria dos hotéis), é, na verdade, um espanta-visitas: suja, com lixo nas calçadas, poluição sonora, escadas rolantes quebradas e sem banheiros.


A preparação de Pernambuco para o Mundial está custando mais de R$1,5 bilhão só em obras para melhorar a mobilidade. Desse total, R$ 700 milhões foram investidos em preparativos para a Copa das Confederações. Se não está bom agora, imagina na Copa.

Arena Pernambuco

terça-feira, 11 de junho de 2013

Esplanada dos Ministérios receberá evento "Brasília Joga Junto" - a Fan Fest do GDF

"Brasília Joga Junto" é a festa que o GDF está organizando para a Copa das Confederações.


A festa vai ocorrer no próximo dia 15 de junho, mesmo dia da estréia do Brasil na Copa das Confederações, e vai contar com a presença (já confirmada) de Gusttavo Lima, Revelação e Asa de Águia. Outras bandas e cantores também serão anunciados.

O evento vai começar às 13h com um grupo de Tambores Japoneses que fará uma homenagem ao primeiro adversário do Brasil. A previsão de término foi marcada para às 23h.

A festa acontecerá próxima à Rodoviária do Plano Piloto para facilitar o uso do transporte público. Por isso, para quem for de carro para o #BrasíliaJogaJunto poderá estacionar nos anexos dos Ministérios, nas vias N2 e S2. Para quem for de metrô, a assessoria informa que as estações estarão abertas até 1h de domingo.

O público contará com seis áreas de alimentação, 480 banheiros químicos, 50 ambulantes credenciados na Secretaria de Cultura.

É importante lembrar que o jogo será transmitido na festa.  Serão nove telões na festa da Esplanada e esperamos receber 20 mil turistas, estrangeiros e brasileiros", destaca o governador Agnelo. Após a partida, a festa continua com os grupos Seu Estrelo e o Fuá de Terreiro.




Aeroporto de Brasília se prepara para receber turistas na Copa das Confederações

jkA rotina do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck será alterada, de quinta (13) à segunda-feira (17), quando estará em vigência a Operação Especial Copa das Confederações, ocasião em que o terminal receberá reforços de voos, além de sinalização especial e ampliação do atendimento ao usuário.

"Fizemos um estudo dos horários de pico, assim como um levantamento de quais serão os momentos mais movimentados. Com isso, pudemos planificar uma série de medidas com o objetivo de garantir que o Aeroporto de Brasília possa operar com eficiência", explicou o diretor de operações do aeroporto, Mariano Mobília.

A maior movimentação do terminal está prevista para acontecer 12 horas antes e 12 horas depois do jogo de abertura –entre Brasil e Japão, às 16.00–, e a expectativa da administração do local é receber nesse período 36 mil pessoas a mais que em um fim de semana comum.

Para atender a esse público, as escalas de aeronaves foram ajustadas de acordo com o horário de pico, o que também gerou modificações nos serviços de atendimento ao usuário, pátio, limpeza, manutenção e segurança, que terá aumento de 35% no pessoal.

A administradora do aeroporto disponibilizará, ainda, sinalização especial voltada à Copa das Confederações para facilitar o fluxo de passageiros dentro do terminal, além de demarcar espaços reservados para ônibus, vans, táxis, usuários e veículos da imprensa.

ACOLHIDA - O Aeroporto JK receberá um reforço de 84 voluntários do Programa Brasil Voluntário, do Ministério dos Esportes, criado para os mundiais de futebol este ano e em 2014.

Os voluntários passaram por treinamentos no aeroporto e receberam informações sobre segurança, as instalações do terminal, atendimento ao usuário, entre outras informações necessárias para que possam atuar durante a operação especial.

Os voluntários são bilíngues e estarão distribuídos em todas as áreas do aeroporto, para suporte de atendimento de turistas, torcedores, passageiros e população em geral.

A atuação dos voluntários do programa federal será integrada ao programa de voluntariado da FIFA, que também atuará no terminal.

Presidente da Fifa, Josep Blatter, agora é cidadão paulistano


O presidente da Fifa, Josep Blatter, foi homenageado nesta segunda-feira, em São Paulo, com o titulo de cidadão paulista, mas como não pôde estar presente, fez-se representar pelo secretário-geral da entidade Jerôme Valcke. O presidente da sessão, na Câmara Municipal da cidade de São Paulo, pediu que o presidente da CBF, José Maria Marin, fizesse a entrega da honraria. O vice-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, também participou da solenidade. Marin e Del Nero, além de outras autoridades, participaram também de uma audiência pública que discutiu as projeções para o futuro, na capital paulistana, tendo em vista a Copa do Mundo.
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Embratur e Secretaria de Aviação Civil vão premiar melhores aeroportos escolhidos pelos turistas que visitam o país

Uma pesquisa da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), em parceria com a Secretaria de Aviação Civil (SAC) vai colher a opinião de turistas estrangeiros que vierem ao Brasil entre os dias 5 de junho a 5 de julho – englobando o pré e pós Copa das Confederações. “O resultado será a premiação dos aeroportos que prestarem os melhores serviços durante este período. A avaliação vai se concentrar na qualidade dos serviços prestados diretamente aos usuários”, explicou o presidente da Embratur, Flávio Dino.

A pequisa será feita em sete aeroportos: Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Confins (MG), Guararapes (PE), Salvador (BA) e Pinto Martins (CE) – e os com melhor avaliação ganharão o prêmio Boa Viagem, uma espécie de selo de qualidade da SAC.

O prêmio será dividido em nove categorias: acesso (sobre avaliação do acesso via transporte público, ruas, rodovias e estacionamentos), check-in (sobre avaliação de filas, guichês; atendimento, balcões eletrônicos), controle migratório, controle aduaneiro, conforto aeroportuário, restituição de bagagens, melhor aeroporto e o destaques (que será destinados a funcionários).

Para a Embratur, a pesquisa permitirá que obter informações detalhadas sobre a satisfação dos usuários dos aeroportos durante um período de grande movimentação e também irá reconhecer os esforços de todos os envolvidos no sistema para oferecer um serviço de qualidade”, finalizou Dino.
Fonte: Portal Planalto com informações da Embratur

segunda-feira, 10 de junho de 2013

DF: Turistas têm opções de hospedagem mais barata para Copa das Confederações


Os turistas que virão a Brasília para assistir ao jogo de abertura da Copa das Confederações no sábado (15/6) terão, além dos hotéis, opções de hospedagem a um preço mais acessível, como o Albergue da Juventude e as residências habilitadas pelo programa Cama e Café.
 


"Estamos preparados para recebê-los. Fizemos o monitoramento junto aos hotéis para saber suas condições, os centros de atendimentos ao turista têm funcionários bilíngues e há outros meios de hospedagem fora os hotéis, como o Cama e Café", detalhou o secretário de Turismo, Luis Otávio Neves.
 


O Programa de Hospedagem Alternativa Cama e Café é uma das opções para quem preferir ficar em casas na Asa Sul, Asa Norte e na Vila Planalto, com diárias de R$ 80 a R$ 250, em média.
 


No programa gerenciado pelo GDF, em parceria com Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-DF), foram habilitadas 75 residências – com 675 leitos – que possuem classificação de duas a três estrelas, além de oferecerem café da manhã e serviços de quarto.
 


A expectativa da Secretaria de Turismo é que a iniciativa se estenda a outras 12 regiões administrativas do Distrito Federal até a Copa do Mundo de 2014 e habilite mais de 300 residências nesses locais.
 


"Estamos fazendo as inspeções no restante das casas que se inscreveram, e percebemos que a comunidade está aderindo com grande interesse em receber os turistas e contribuir para os grandes eventos", destacou o presidente do conselho do ADVB-DF, Newton Garcia.
 


ALBERGUE – Além das residências, os turistas também poderão contar com o Albergue da Juventude de Brasília, localizado no antigo camping, próximo ao Palácio do Buriti.
 


Segundo a presidente do albergue, Beatriz Borges, são 114 leitos no local, separados por sexo e com diária de R$ 50, para quem é inscrito no movimento alberguista: "São quartos para quatro a seis pessoas, sala de convivência, cozinha, lavanderia e áreas comuns", ressaltou.
 


Para os que não estão no movimento alberguista, a diária pode chegar a R$ 65.
 


O espaço possui 4 mil metros quadrados, tem uma linha de ônibus (143) que faz o trajeto da Rodoviária do Plano Piloto até o local e integra a maior rede de hospedagem de albergues do mundo.
 


HOTÉIS – De acordo com o último balanço da Associação Brasileira de Indústria de Hotéis (Abih), 80% das vagas no Setor Hoteleiro de Brasília estão reservadas para turistas que assistirão ao jogo entre Brasil e Japão – 10% delas para operadores oficiais da Fifa.
 


Segundo os sites das agências de turismo, o preço médio para o dia da Copa das Condeferações nos hotéis de Brasília de três estrelas está, em média, de R$ 260 a R$ 500, de quartos para duas pessoas a três pessoas.

Copa das Confederações é o grande teste para a Copa do Mundo

Se, dentro do campo, a expectativa é grande, fora dele a Copa das Confederações representará um teste para as seis cidades que sediarão seus jogos: Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador

A Copa das Confederações, que tem início no próximo dia 15 de junho, representará uma prévia da principal competição esportiva do planeta - a Copa do Mundo de 2014, a ser disputada também no Brasil. Em campo, estarão seleções que, juntas, conquistaram 12 títulos mundiais. Cinco desses vencidos pelo Brasil, quatro pela Itália, dois pelo Uruguai e um pela Espanha – vencedora da última Copa do Mundo, na África do Sul, em 2010. A edição de 2013 da Copa das Confederações contará também com a participação do Japão, México, Taiti e da Nigéria.
 
Além de ser o país que mais venceu copas do mundo, o Brasil é também o que detém maior número de títulos da Copa das Confederações, com três conquistas (1997, 2005 e 2009). A França vem em segundo lugar, com dois títulos (2001 e 2003). O México venceu uma vez, em 1999. ...
 
Em 1992 e 1995, ainda sob o nome de Copa Rei Fahad, a competição foi disputada na Arábia Saudita, mas em formato diferente do atual. Na primeira, com apenas quatro países, foi vencida pela Argentina. Em 1995, com seis seleções participantes, a Dinamarca foi a campeã.
 
O país que mais disputou a Copa das Confederações é o Brasil. A edição de 2013 representará a sétima participação seguida do país na competição. Apesar de passar por uma fase de reformulação, o Brasil - por jogar em casa - é considerado um dos favoritos. Esse favoritismo é dividido com a Espanha que, além de campeã da última Copa do Mundo, foi a vencedora das duas últimas Eurocopas.
 

Itália, Uruguai e México também figuram entre os favoritos. Este último, por ser o atual campeão olímpico. Mas em futebol nada é previsível: Japão, Taiti ou Nigéria correm por fora como seleções que podem surpreender e vencer.

Copa das Confederações: Esquema especial de funcionamento de juizados em aeroportos começa hoje

aeroportoA partir de hoje (10), os juizados dos aeroportos das cidades-sede da Copa das Confederações funcionarão em horários diferenciados para atender aos atletas e turistas. Além das seis capitais que vão sediar a disputa (Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador), o esquema vai incluir os juizados dos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, por onde circula grande número de turistas estrangeiros. ...

O funcionamento diferenciado vai até o dia 5 de julho. As empresas aéreas se comprometeram a manter representantes nos aeroportos por até duas horas após o último voo da companhia no aeroporto. Representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Ordem dos Advogados do Brasil estarão presentes nos juizados dos aeroportos nesse período.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também estará com uma operação especial para a Copa das Confederações, que começa na próxima quinta-feira (13) e vai até o dia 2 de julho. Cerca de 220 servidores estarão atuando nos aeroportos para fiscalizar a prestação do serviço de transporte aéreo de passageiros, prestar informações sobre seus direitos e deveres e acompanhar as operações aeroportuárias durante o evento. Em alguns aeroportos, como no Galeão, em Guarulhos e Brasília, o trabalho das equipes será desempenhado durante 24 horas. Nos demais, os turnos acompanharão o horário de funcionamento de cada um deles, entre as 7h e as 23h.

Entrevista: Ministro do Esporte Aldo Rebelo - "O Brasil vai mostrar ao mundo que é capaz de realizar grandes obras"

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O ministro do Esporte fala sobre os desafios dos próximos três anos, gastos públicos, Palmeiras, a infância de jogador de futebol, nacionalismo e seu amor pelos cavalos.

Entre um compromisso de Copa do Mundo e outro de Olimpíada, Aldo Rebelo acompanha seu Palmeiras. Esperançoso de que o time vai voltar à primeira divisão e chegará com tudo a 2014, ano do centenário.

Aos 57 anos, este alagoano de Viçosa, comunista e nacionalista ferrenho, está à frente dos dois eventos esportivos mais importantes da história do País. E enxerga neles a chance de mostrar ao mundo um outro Brasil - apesar dos muitos problemas que permanecerão intocados mesmo com os bilionários investimentos do governo e da iniciativa privada.

O ministro do Esporte falou à coluna em seu apartamento em SP - cercado de objetos com o escudo do clube do coração e imagens de D. Quixote -, às vésperas de mais um tour internacional: primeiro, as Ilhas Maurício (onde participou de um congresso da Fifa); depois, Nova York, para palestrar sobre futebol na sede da ONU. A seguir, os melhores momentos da conversa.

É mais fácil fazer uma Copa e uma Olimpíada ou trocar o Halloween pelo Dia do Saci?
(risos) Acho que o Halloween é um modismo que passa. O saci, personagem de um grande escritor, como Monteiro Lobato, e mascote de um grande time, que é o Internacional de Porto Alegre, tem mais raízes do que o Halloween. É algo muito brasileiro.

Está animado com a Copa das Confederações?
Estou. Inclusive com a seleção. Apesar de o torneio ser muito menor do que a Copa do Mundo, no ano que vem.

O desafio dos aeroportos não será esse torneio?
Não será. Durante a Copa do Mundo é que teremos realmente um fluxo enorme. São mais de 600 mil estrangeiros e em torno de 3 milhões de brasileiros se deslocando pelas doze sedes. A Copa é muito mais exigente em infraestrutura, logística e serviços.

Falou-se muito que a Copa do Mundo seria um evento da iniciativa privada. Mas, com o passar do tempo, o que se viu foi o governo pagando boa parte da conta. O que deu errado?
Nada. Esta é uma Copa com recursos privados. O governo investe em obras para a população. Obras que seriam feitas independentemente da realização do torneio - a maioria delas faz parte do PAC. Evidente que muitas foram antecipadas para atender as necessidades da Copa. No caso dos aeroportos, por exemplo, eles seriam reestruturados mesmo que não houvesse Mundial. A melhoria na mobilidade (metrô, VLT, trens, viadutos, avenidas) também aconteceria.

O governo entregará a infraestrutura toda para o Mundial?
O que a Fifa pede é que entreguemos os estádios, as vias de acesso aos aeroportos e a rede hoteleira. Todo o resto é uma "matriz de responsabilidades" confeccionada por prefeituras, estados e governo federal. Os três entes, reunidos, decidiram que, para melhorar as condições de realização da Copa, seriam necessárias mais obras. A maior parte será entregue, sim, dentro do prazo.

Até que ponto o mau relacionamento entre a presidente Dilma e o presidente da CBF, José Maria Marin, pode afetar as cerimônias oficiais da Copa?
Mas quem disse que há um mau relacionamento? Não há crise entre o governo e o COL. Conduzimos nossa relação com o Comitê de forma institucional. A presidente Dilma nunca estabeleceu veto ao senhor José Maria Marin. Não houve foi oportunidade ou necessidade desse encontro.

O senhor já defendeu que haja participação do governo no futebol brasileiro...
O esporte carrega o interesse público nacional. O esporte educacional, de lazer, de alto rendimento. E o governo tem de encontrar instrumentos para preservar esse interesse. Isso eu defendo. Acho que, no caso da seleção brasileira, é uma instituição que carrega o nome do País, as cores do País. O governo tem de ter a capacidade de fixar ou defender regras que preservem o interesse público na prática do esporte.

Em relação à Olimpíada, como estão os gastos do governo?
Aí, sim, de uma forma distinta, a Olimpíada é um evento muito mais público, que requer investimento do governo. Temos de construir os equipamentos esportivos, a vila olímpica. Sem falar no investimento na preparação dos atletas. Claro que contamos com a participação importante dos clubes, que também apoiam e ajudam. Mas é um esforço grande, do governo, das empresas estatais, que patrocinam o basquete, o vôlei, a ginástica, o atletismo. Estamos procurando construir um legado - fazer 5 mil quadras, cobrir outras 5 mil, construir 253 centros de iniciação ao esporte.


Qual o desafio de assumir o ministério após a saída conturbada de Orlando Silva, envolvido em denúncias de corrupção?
Eu peguei a parte mais fácil. Complicado era trazer a Copa e a Olimpíada para o Brasil. Isso já tinha sido feito. O resto não tem mistério, não tem segredo. O que tem é muito trabalho. Difícil mesmo foi ser relator do Código Florestal.


Ficou satisfeito com o Código?

Fiquei, sim. Foi um avanço, que deu garantias para a defesa do meio ambiente e segurança aos agricultores, algo muito importante para o Brasil.

Qual a emoção para o senhor, um conhecido nacionalista, de ver uma Copa do Mundo sendo realizada no Brasil?

O Brasil não é só um país, uma nação, mas um projeto civilizatório próprio, distinto. Darcy Ribeiro dizia que somos uma espécie de Roma renovada, mais democrática, porque batizada e lavada pelo sangue africano e indígena. O Brasil já fez coisas muito difíceis, como expandir suas fronteiras para o oeste. A gente corria o risco de se tornar um "Chile do Atlântico". O Brasil precisa desses eventos para mostrar ao mundo que é capaz de fazer grandes coisas e que não alimenta o ódio nem a intolerância.


Está esperançoso com o seu Palmeiras? Acha que volta para a primeira divisão?
Claro que volta. Mas tem de respeitar todos os adversários. A série B é um torneio muito difícil. Eu fui a Itu ver a estreia, vitória apertada contra o Atlético-GO. Será o ano inteiro assim. Mas temos condições de vencer e marchar para o centenário, em 2014, ambicionando títulos importantes. Até porque já teremos o nosso belo estádio.


Gostou do projeto da arena?
Quando ficar pronta, será a mais bonita do Brasil... e do mundo!(risos)

Quando jovem, o senhor jogava futebol?
Era lateral-direito. Mas, como todo menino, comecei lá na frente, querendo ser centroavante. Aí me disseram que não era o meu ramo, eu devia ir para o meio. Dali fui para a zaga, e acabei no gol. A gente jogava no ginásio, em Viçosa, interior de Alagoas. Depois, fundei um time com os amigos - uma homenagem ao Galicia, da Bahia. E, acho, o primeiro naming rights de clube. Pedimos contribuição aos comerciantes locais e um deles era baiano. Ajudou muito, sob a condição de a gente batizar o time como Galicia.

O que o senhor costuma fazer no tempo livre?
Costumo ler bastante e vejo muito esporte na TV. Agora mesmo estou lendo uma biografia do marechal Lott, chamada Soldado Absoluto. E o romance Trem Noturno para Lisboa.(sobre a mesa da sala, chama a atenção o livro Da Felicidade, de Sêneca).

O senhor também é cavaleiro dos bons...
Esta semana mesmo cavalguei em São Pedro, perto de Piracicaba. Cavalgo sempre em Brasília, no regimento de cavalaria do Exército. Além disso, criei a Cavalgada da Independência, que sai de Santos, de onde D. Pedro I saiu, e vai até o Ipiranga. E também a Cavalgada da Liberdade, em homenagem a Zumbi dos Palmares.

O amor pelos cavalos vem da infância?
Herdei de meu pai, que era vaqueiro. Com 3 anos de idade, ele me pôs em uma sela. Não saí mais.


Depois do Ministério do Esporte, o senhor pensa em algum outro desafio político?
Vou fazer esse serviço primeiro. Já me dá bastante trabalho.

No último episódio da série ‘Vamos Fazer Bonito’ do Fantástico, Gloria Kalil entrevista voluntários

Assista na integra o quadro que foi ao ar no Fantástico deste domingo (9)


Os turistas em visita às cidades que vão receber a Copa das Confederações não poderiam ir embora sem ver o nosso futebol.

O americano Joseph se amarrou: “Não existe nenhum outro país que realize jogos de futebol como o Brasil”, afirma.

É o que a gente quer mostrar para o mundo a partir do próximo sábado.

Em Belo Horizonte, o americano Joseph quer ver uma partida do Atlético Mineiro no Estádio Independência.

“Um cara veio na minha direção e eu perguntei: ‘ingresso?’ Ele tirou um bolo de ingressos do bolso. Eu comprei e fui embora”, conta o americano.

Comprou ingresso na mão de cambista, Joseph? “Primeiro ele queria R$ 100, mas eu vi no ingresso que custava R$ 15. Aí ele pediu R$ 40.

Nosso visitante só não reparou em alguns detalhes importantes: o ingresso era de estudante - ele foi barrado na entrada. E o lugar era péssimo.

“Eu estou realmente frustrado”, declara Joseph.

“São três os grandes problemas que o turista enfrenta ao comprar ingresso de cambistas: o primeiro é que se trata de um crime. O segundo aspecto é o preço exorbitante, o preço elevado que se paga no ingresso. E o terceiro e grande problema é a frustração que pode gerar a compra de um ingresso falso ou de um local não adequado para o preço que você pagou”, explica o Especialista em Segurança Pública Diógenes Lucca.

Há também outro problema - recorrente - que atrapalha a vida do turista: a sinalização. No jogo Brasil e Inglaterra, no último domingo, no Maracanã, alguns torcedores custaram a encontrar a entrada.

No dia da inauguração da Arena Fonte Nova, em Salvador, uma placa aí tinha um pequeno probleminha: a palavra "saída" tava traduzida como entrada, em inglês. E o pior: ainda faltava uma letra. Virou piada na imprensa internacional.

A falta de sinalização atrapalha a vida do estrangeiro até na hora de pegar um ônibus. “Não tinha uma lista com os números dos ônibus, então eu não conseguia saber qual ônibus pegar.”, conta a turista sul-coreana Joe Lee.

“Desde que eu vi o programa, nós estamos aqui acionando para ver como poderemos incluir, entre os locais que devem ser sinalizados, também ponto de ônibus, ponto de metrô, ponto onde se dá a mobilidade urbana”, declara o ministro do Turismo Gastão Vieira.

Enquanto isso não acontece, o turista vai contar com a ajuda de um batalhão de 13.500 voluntários durante a Copa das Confederações.

“Eu quero que os turistas venham e vejam que Brasília é uma cidade também turística e que voltem pra casa com vontade de voltar. E também que espalhem para todo mundo como foram bem recebidos aqui”, diz a voluntária do Programa Brasil Voluntário Ágatha Martins e Silva.

Cuidar dessa imagem não é responsabilidade só dos voluntários não. O francês Nicolas reclamou da quantidade de lixo que ele viu nas praias de fortaleza.

“Indo pro norte de fortaleza, vi praias que nem podem nem ser consideradas praias, eram depósitos de lixo”, afirma.


No Rio de Janeiro, agora é lei: a partir de julho, quem jogar lixo no chão vai ser multado. O valor pode chegar a R$ 980.

Em São Paulo, uma campanha estimula o torcedor a separar o lixo reciclável.

“A gente fez um grande ecoponto na porta dos estádios, dentro dos estádios, de modo que as pessoas pudessem treinar”, explica o coordenador da campanha Ecotorcedor.

A campanha percorreu 17 estádios de São Paulo durante o campeonato paulista em 2013. Em quatro meses foram recolhidas aproximadamente quatro toneladas de material reciclável.

Entrar no Maracanã, no último domingo (2), não foi tão simples. A revista era rigorosa.

E vai ser assim em todos os estádios. Ficou com fome? Prepare-se para a fila e para o preço. No Maracanã, o cachorro quente foi vendido a R$ 8.

“Falta nós criarmos efetivamente uma estrutura, o que estamos fazendo, turística. Falta diminuir um pouco o preço. A percepção que se tem é que fazer turismo no Brasil é muito caro.


domingo, 9 de junho de 2013

É Fantástico: Voluntários da Copa das Confederações estarão hoje no programa global


Um grupo de 11 voluntários bilíngues – 6 voluntários da Fifa e 5 voluntários do Programa Brasil Voluntário – concederam entrevista esta semana para o quadro do Fantástico "Vamos fazer bonito", apresentada pela consultora de etiqueta urbana Glória Kalil, que percorre o país para conferir de perto como estamos tratando nossos turistas. 

“Estes são os anjos da guarda dos turistas”, enfatizou Glória Kalil logo no início da entrevista realizada no gramado do Estádio Nacional de Brasília. Em tom de bate-papo, uniformizados e otimistas, os voluntários falaram sobre a preparação, treinamento, motivação e expectativas. 

A participação dos voluntários vai ao ar já neste domingo (09 de junho) logo após o Domingão de Faustão.

"Vamos fazer bonito"

No quadro, o telespectador verá que vida de turista nem sempre é fácil. Eles passam por novas experiências, conhecem novas culturas e se divertem, mas, muitas vezes, precisam passar por uns apertos para conseguir entender os conterrâneos e se comunicar. 

No Brasil, não falta disposição para ajudá-los, mas será que apenas a boa vontade do povo vai ser suficiente para acolher bem os milhares de estrangeiros que estão previstos para aterrissar no país nos próximos três anos? O ‘Fantástico’ convidou Glória Kalil para avaliar o que ainda dá tempo de fazer para melhorar nossos serviços e mostra algumas iniciativas que já estão dando certo no Brasil. 

"Ir para um país desconhecido é sempre uma aventura. Até para aqueles bem organizados. E nós – bem atrevidos – estamos convidando gente de todos os cantos do planeta para nos visitar nos próximos três anos. Mas será que arrumamos a casa direitinho para receber os nossos convidados? Nós fomos conferir: levamos turistas estrangeiros para testar as seis cidades que vão sediar a Copa das Confederações. E são eles que vão dizer o que precisa melhorar. Será que vamos fazer bonito?", pondera Glória Kalil. 

Confira os episódios que já foram ao ar no Fantástico: